Segundo ele, o Brasil tem um alto grau de subutilização da mão-de-obra porque possui um potencial de força de trabalho muito mais numeroso que a PEA.
Dowbor frisa que iniciativas inovadoras, em termos organizacionais, podem aproveitar a capacidade de trabalho ainda sem ocupação. Para ele, idéias simples são capazes de "encontrar caminhos para que os desempregados passem a se organizar em frentes de trabalho".
O professor da PUC diz ainda que "não falta o que fazer", pois há um conjunto de atividades intensivas de mão-de-obra pouco qualificada que podem ser estimuladas a curto prazo, como obras habitacionais, de saneamento, de pavimentação e arborização. "São projetos que qualquer prefeitura sabe implementar", destaca.
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